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De acordo com levantamento da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNSeg), menos de 30% da frota de automóveis existentes no país possui seguro. São mais de 30 milhões de veículos circulando pelas ruas do país sem cobertura, numa frota total de 43.5 milhões de veículos, segundo dados do SindiPeças.

Quando observamos o mercado como um todo, é possível notar que ainda existem muitos entraves ao crescimento do setor. Além do alto preço do seguro (prêmio), um dos maiores desafios desse setor no Brasil, é a modernização das transações. Sabemos que o processo de contratação e utilização do seguro ainda é na maioria das vezes bastante burocrático, o que pode levar dias, semanas ou até mesmo meses, dependendo do caso.

Assim como acontece em outros setores, é preciso que os profissionais atuantes na área não se esqueçam que com a tecnologia presente no nosso dia a dia, o consumidor passou a recorrer a novas alternativas para resolver qualquer tipo de situação, seja relacionado a pagamentos, alimentação, saúde ou educação. Por que no setor de seguros de automóvel isso seria diferente?

Já imaginou a praticidade e agilidade de se resolver um processo de sinistro em apenas alguns cliques, e em poucos minutos? Algumas soluções tecnológicas disponíveis no mercado já contribuem para que os trâmites que envolvem seguradoras sejam realizados à distância. Por meio de sistemas e banco de dados robustos, mas de utilização intuitiva, é possível por exemplo realizar uma avaliação de danos de um veículo e compartilhar esses dados em tempo real com a seguradora. Todo esse processo corrobora para a liberação mais rápida dos reparos e entrega do veículo, poupando tempo e dinheiro para todos os envolvidos.

Poderia me estender indicando muitas outras aplicações e benefícios da tecnologia ao mercado de seguro auto. Mas vale destacar que basta observar outros ecossistemas para entender a importância de soluções digitalizadas para sanar as necessidades dos clientes, ganhar escala e, claro, sobreviver à enxurrada de inovações dos concorrentes.